04 de Novembro | 2022 - Por Dr. Nelson Wilians

“Por que somos solicitados a tomar as decisões mais importantes de nossas vidas quando somos tão jovens e tão propensos a erros?” (Samuel Park).

 
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Colecionamos erros e acertos em toda a nossa trajetória profissional. E, inevitavelmente, em algum momento, acabamos fazendo conjecturas sobre os nossos erros lá do início que impactaram nossa busca pelo sucesso.Obviamente que procuramos sempre fazer o melhor que podemos com o que temos.
Mas… “os erros que cometemos em nossa juventude, pagamos pelo resto de nossas vidas” (Chuck Palahniuk).

Erros na juventude podem significar enormes pedras em nosso caminho e nos forçar a um longo desvio ou até nos impedir de atingir nossos objetivos.
E a pergunta sem resposta é:

“Por que somos solicitados a tomar as decisões mais importantes de nossas vidas quando somos tão jovens e tão propensos a erros?” (Samuel Park).

Depois de ver um artigo intitulado “O que eu diria ao meu eu de 20 anos”, voltado aos cuidados do corpo e da mente, me ocorreu criar uma versão direcionada à advocacia.

Muitas coisas, infelizmente, descobri da maneira mais difícil.

Assim, ao dar uma espiada no início da minha carreira e avaliar o que posso considerar como acertos e erros, meu objetivo é passar alguma experiência para aqueles que estão começando agora. Afinal, como diz o melhor treinador da história da liga de basquete juvenil americana, John Wooden: “os jovens precisam de modelos, não de críticos”.

Não obstante, é preciso ver a minha experiência com ressalvas, pois não podemos aplicar as práticas de ontem aos problemas de hoje; embora conceitos como coragem, resiliência, planejamento e paixão sejam atemporais.

Coragem:
Assim como pelas leis da aerodinâmica o besouro não voaria, porque tem asas pequenas, corpo pesado e baixa aerodinâmica, mas mesmo assim ele voa – e aos soluços – pela lógica de muitos experts em sucesso profissional um Nelson Wilians não daria certo.
Sem qualquer referência familiar na advocacia, filho de pequenos agricultores, criei o meu próprio modelo de escritório.
Nesse contexto, fui, sem soberba, corajoso.
Os degraus que consegui galgar com coragem foram muitos e de tamanhos diferentes, e só dessa forma consegui colocar meus sonhos em pé.

Resiliência:
Estamos num período de muitas incertezas e transição. Mas não devemos nunca deixar o pessimismo trabalhar por nós.
Temos que olhar para onde estamos e onde queremos chegar.
Foi o que fiz quando imaginei um escritório que tivesse todos os sotaques brasileiros, entendesse as peculiaridades de cada região e estivesse em todos os Estados do país, o que não havia até então.
Precisei superar inúmeros fracassos, tempos difíceis e enormes adversidades com resiliência.
Por isso, “aguente firme, mantenha o rumo”.

Planejamento:
“Más decisões fazem boas histórias” (Ellis Vidler). Apenas isso.
Quando olho para o meu início como advogado e empreendedor, a falta de planejamento foi o que me fez bater a cabeça, com voos à base de soluços, como o do besouro, acertava aqui, desarranjava ali.
Eu sabia onde queria chegar, mas agia por impulso e reagia às oportunidades e às crises. Só com o tempo percebi que planejar consiste, acima de tudo, em prever o resultado que se deseja alcançar, sem descuidar da metodologia.
A falta de planejamento sugava o meu tempo e me tirava da direção correta.
Por isso, não negligencia o planejamento.

Paixão:
O sucesso é o resultado da competência sob todos os aspectos. Mas só quem exala paixão por aquilo que almeja e faz consegue juntar coragem, resiliência e planejamento no mesmo tacho, e não esmorece.
A paixão é a energia que leva você a fazer 100% do que precisa para prosperar. Sem paixão, você fará apenas aquilo que é preciso para sobreviver.
Não é somente a ambição que me faz acordar e ir para o escritório enfrentar enormes desafios todos os dias. É também a paixão de fazer do nome do meu escritório uma referência nacional.
Por isso, coloque paixão no que faz.

“Envelhecer é obrigatório, mas crescer é opcional.” (Walt Disney).

Pensando bem, depois dessa autoanálise, o maior erro que cometi foi o de envelhecer.

Mas me conforto com a frase de Tom Petty: “se você não envelhecer, você está morto”.

Por

  1. Nelson Wilians Fratoni Rodrigues
  2. CEO e Sócio-Fundador

  3. São Paulo/SP

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